A Polícia Civil continua as buscas pelo jovem Filipe Coelho Siqueira, desaparecido desde o dia 1º de agosto, em Paraíso do Tocantins. Ele teria sido sequestrado por dois policiais militares, que seguem presos em um Batalhão da PM em Palmas. Durante as buscas, as equipes usam drones com câmeras termais na tentativa de encontrar algum vestígio sobre o paradeiro do jovem.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, desde que tomaram conhecimento do desaparecimento de Filipe, as equipes da 6ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado emprega inúmeros esforços de forma exaustiva a fim de localizar a vítima, ou mesmo os restos mortais dele.
Ainda conforme a SSP, todos os recursos disponíveis estão sendo empregados, inclusive utilizando drones com câmeras termais nos prováveis lugares onde Filipe poderia ter sido descartado. Mas até o momento, Filipe não foi localizado.
Os soldados Felipe Augusto Lovato da Rocha e Ismael Nascimento da Conceição foram presos preventivamente pela Polícia Civil durante a operação Missing, na última quinta-feira (16). Eles estão detidos na unidade da Polícia Militar em Palmas, por suspeita de envolvimento no crime.
Durante o interrogatório policial na última quinta, eles permaneceram em silêncio. A defesa afirmou ao g1 que ainda não teve acesso aos autos.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, desde que tomaram conhecimento do desaparecimento de Filipe, as equipes da 6ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado emprega inúmeros esforços de forma exaustiva a fim de localizar a vítima, ou mesmo os restos mortais dele.
Ainda conforme a SSP, todos os recursos disponíveis estão sendo empregados, inclusive utilizando drones com câmeras termais nos prováveis lugares onde Filipe poderia ter sido descartado. Mas até o momento, Filipe não foi localizado.
Os soldados Felipe Augusto Lovato da Rocha e Ismael Nascimento da Conceição foram presos preventivamente pela Polícia Civil durante a operação Missing, na última quinta-feira (16). Eles estão detidos na unidade da Polícia Militar em Palmas, por suspeita de envolvimento no crime.
Durante o interrogatório policial na última quinta, eles permaneceram em silêncio. A defesa afirmou ao g1 que ainda não teve acesso aos autos.